Ora, para quem gosta de caminhar, natureza, lugares pacatos mas cheios de vida, Sintra é um destino a não perder. Aliás, qualquer português deveria em alguma altura da sua vida, ser obrigado a visitar esta vila património mundial. Não visitámos lugares escondidos ou de difícil acessos. Visitámos apenas os lugares mais turísticos, que todos conhecem e que aparece em qualquer roteiro.
Ficámos hospedados em Outubro, numa residencial à frente da Praia das Maçãs. Muito simpática e acima de tudo com uma boa vista. Por infeliz coincidência do destino, alguma concentração motard haveria de haver por perto, o que fez com a pequena residencial visse um movimento elevado de casacos de cabedal. Mas não houve nenhuma confusão. Á hora de dormir o silêncio era conseguido.
No caminho da pensão passámos por uma atracção, que infelizmente, não experimentámos. O eléctrico de Sintra. É um transporte catita e apelativo. Experimentem por nós…
As tecnologias, por vezes, conseguem ter o dom de nos deixar muito irritados e frustrados. Foi o que aconteceu nestas férias. A máquina presenteou-nos com um problema mecânico-funcional e as fotos ficaram limitadas a algumas unidades.
QUINTA DA REGALEIRA
QUINTA DA REGALEIRA
Um destino a não perder é a Quinta da Regaleira. Não querendo desprezar o conhecido e ex-líbris palácio, a Quinta da Regaleira é um sítio completamente místico e capaz de nos “roubar” 3h sem darmos por isso. A visita pode ser guiada ou “às cegas”. Sendo que esta ultima permite um ritmo mais interessante e visitas mais pormenorizadas nos locais que preferimos. No entanto, a Quinta tem (ou parece ter) uma história rica, e portanto, o recurso ao guia poderá não ser um mau investimento.
CONVENTO DOS CAPUCHOS
Este convento é a única “atracção” que fica mais deslocada. É um convento (pasme-se!) que possivelmente albergava… Capuchos. Um local de meditação e afastamento das coisas terrenas… E que afastamento. Estavam mesmo muito longe das coisas terrenas… De tal forma, que os quartos cozinhas, wcs, etc, têm uma área útil mais pequena que muitas dispensas, e uma altura que nos obriga a caminhar prostrados. Seria precisamente este o objectivo de tal construção. Reza a lenda que para demonstrar o eterno agradecimento e posição de submissão, a reduzida altura obrigava os senhores a andar curvados. Poderia ser bom para o carácter mas duvido que o fosse para a coluna.
Este convento é a única “atracção” que fica mais deslocada. É um convento (pasme-se!) que possivelmente albergava… Capuchos. Um local de meditação e afastamento das coisas terrenas… E que afastamento. Estavam mesmo muito longe das coisas terrenas… De tal forma, que os quartos cozinhas, wcs, etc, têm uma área útil mais pequena que muitas dispensas, e uma altura que nos obriga a caminhar prostrados. Seria precisamente este o objectivo de tal construção. Reza a lenda que para demonstrar o eterno agradecimento e posição de submissão, a reduzida altura obrigava os senhores a andar curvados. Poderia ser bom para o carácter mas duvido que o fosse para a coluna.
PALÁCIO DA PENA
Mundialmente famoso, este palácio engloba vários estilos arquitectónicos, e uma fusão de cores que não é comum neste tipo de construções históricas.
A principal valia, na minha opinião, é ter retratado de uma forma muito interactiva, o modo de vida, os hábitos e os objectos da altura.
PALÁCIO DE MONSERRAT
Poderia estar aqui a fazer um copy paste do wikipédia e fazer um brilharete. Mas não seria correcto. O palácio está inserido numa quinta, com um extenso relvado e jardins cuidados. Pertencia a Francis Cook e foi construído por volta de 1858. Na altura da visita andavam a reconstruir e portanto as divisões que podíamos visitar eram limitadas. Espero que agora estejam abertas.
AZENHAS DO MAR
Sem ter propriamente a ver com Sintra, Azenhas do Mar é uma terriola pitoresca, com um recanto escondido na rocha, com vista para o mar, um restaurante que partilha essa mesma fantástica vista, e uma praia que esgota a lotação com 10 pessoas… muito agradável.
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